O meu negócio é cantar

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O meu negócio é cantar

Você me conheceu com muita euforia
Numa boemia, numa mesa de bar...
Eu canto porque encanto
E sei que é covardia
A minha ousadia de querer te amar.

Pra não me maltratar
Com esse seu ciúme
Você me manda flores!
Afasta meus dissabores
Só tenta me agradar.
Benzinho!
Já te falei que é besteira
Larga dessa ciumeira
O meu negócio é cantar!
Amor, mas que pirraça!
Assim até fico sem graça!
Eu já cansei de falar!

Benzinho!
Eu sei que não é rebeldia
A sua ironia
Mas não posso aturar!
Não vem me consolar...
Pois se assim continuar...
O nosso amor vai se acabar!

Benzinho!
Você precisa acreditar!
Benzinho!
Você não pode duvidar!
O meu negócio é cantar!
Benzinho!
Pára de se preocupar!
Benzinho! Não precisa nem rezar!
O meu negócio é cantar! Benzinho!
O meu negócio é cantar! Benzinho!

Valleria Gurgel

Valéria Cristina Gurgel

Enviado por Valéria Cristina Gurgel em 09/02/2010

Alterado em 17/08/2010

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