Valéria Gurgel
"Ficção, Romance, Emoção, Aventura e suspense"
Textos
Salve-se quem puder! O amor esta morrendo!!!
Nesse mundo corriqueiro, onde viver virou uma aventura e amar, uma ilusão, a gente começa a se perguntar:
_ Quando?
_ Como?
_ Onde?
_ Por quê?
_ Pra quê?
Se amar é o problema, a solução não tem lema nem afasta a solidão. Quando o amor começou a morrer? Quando o ser humano se esqueceu que a honestidade e o respeito são os seus nutrientes mais inerentes e mais insolúveis. Logo se vê que na mesma proporção que se morre, o amor se mata em seus principais atributos!
Como posso cuidar dessa flor delicada e perfumada chamada amor, para que ela não morra?
O mundo está carente de educação, de gratidão e de bons exemplos, a começar de dentro de casa, onde os que vivem debaixo do mesmo teto se agridem, mal se cumprimentam! Dar um “bom dia” virou coisa do passado, o “obrigado,” se tornou “não faz mais que a obrigação”. Todos se fecham em seus mundos desérticos e obscuros, não se importando com quem está ao seu lado dentro de sua casa. O trabalho em casa se tornou obrigação.
O dialogo se tornou virtual e as posses individualíssimas. “Minha Tv, meu notebook, meu som, meu quarto, meu carro”. “Meu mundo quadrado eletrônico”. Cada um se retrai, se esconde, se distancia até de si mesmo se puder!
Onde ele morre? Dentro de mim, de ti, morre em casa, nos relacionamentos, no trabalho, no entretenimento, morre no pensamento! Morre no diálogo que já não mais existe, na ingratidão de quem pensa que “não precisa ser grato àquilo ou a quem já se possui”.
O amor morre na indiferença, na rotina, no descaso, no pouco caso, no interesse próprio de se fazer àquilo que agrada a si. Por quê?
Por que morre o amor? Se os grandes sábios dizem que o amor nunca acaba, o amor é eterno!
Porque “O amor que se morre é o egoísmo disfarçado de amor”. Porque essa chaga da humanidade conseguiu contaminar a semente e atacá-la no início, quando o amor estava nascendo e ainda era frágil e precisava de cuidados especiais para crescer. O egoísmo hoje desenvolve rápido e antes mesmo de se aprender a amar, ou descobrir o que é esse sentimento sublimado, ele é atacado e negligenciado por nós mesmos.
Pra que morre o amor? Talvez ele morra, para te fazer refletir e valorizar o seu verdadeiro sentido, talvez ele morra para renascer, talvez ele morra pra desgostar...
Talvez ele “morra,” independente de qualquer explicação, mas... Se ele não morre?!
... Então: Ele não existe? Nunca existiu?!
Não conheço o que é amor? Amor é obediência? Amor é aceitar o outro com todas as suas falhas? Amor é tolerância?!!
Esqueci o que é amor? É submissão? É paixão?
É duro de aceitar, mas... A humanidade ainda não sabe amar!... E ainda está longe de descobrir o que é o amor?!!
Já é tempo de aprender!
Valleria Gurgel
Nesse mundo corriqueiro, onde viver virou uma aventura e amar, uma ilusão, a gente começa a se perguntar:
_ Quando?
_ Como?
_ Onde?
_ Por quê?
_ Pra quê?
Se amar é o problema, a solução não tem lema nem afasta a solidão. Quando o amor começou a morrer? Quando o ser humano se esqueceu que a honestidade e o respeito são os seus nutrientes mais inerentes e mais insolúveis. Logo se vê que na mesma proporção que se morre, o amor se mata em seus principais atributos!
Como posso cuidar dessa flor delicada e perfumada chamada amor, para que ela não morra?
O mundo está carente de educação, de gratidão e de bons exemplos, a começar de dentro de casa, onde os que vivem debaixo do mesmo teto se agridem, mal se cumprimentam! Dar um “bom dia” virou coisa do passado, o “obrigado,” se tornou “não faz mais que a obrigação”. Todos se fecham em seus mundos desérticos e obscuros, não se importando com quem está ao seu lado dentro de sua casa. O trabalho em casa se tornou obrigação.
O dialogo se tornou virtual e as posses individualíssimas. “Minha Tv, meu notebook, meu som, meu quarto, meu carro”. “Meu mundo quadrado eletrônico”. Cada um se retrai, se esconde, se distancia até de si mesmo se puder!
Onde ele morre? Dentro de mim, de ti, morre em casa, nos relacionamentos, no trabalho, no entretenimento, morre no pensamento! Morre no diálogo que já não mais existe, na ingratidão de quem pensa que “não precisa ser grato àquilo ou a quem já se possui”.
O amor morre na indiferença, na rotina, no descaso, no pouco caso, no interesse próprio de se fazer àquilo que agrada a si. Por quê?
Por que morre o amor? Se os grandes sábios dizem que o amor nunca acaba, o amor é eterno!
Porque “O amor que se morre é o egoísmo disfarçado de amor”. Porque essa chaga da humanidade conseguiu contaminar a semente e atacá-la no início, quando o amor estava nascendo e ainda era frágil e precisava de cuidados especiais para crescer. O egoísmo hoje desenvolve rápido e antes mesmo de se aprender a amar, ou descobrir o que é esse sentimento sublimado, ele é atacado e negligenciado por nós mesmos.
Pra que morre o amor? Talvez ele morra, para te fazer refletir e valorizar o seu verdadeiro sentido, talvez ele morra para renascer, talvez ele morra pra desgostar...
Talvez ele “morra,” independente de qualquer explicação, mas... Se ele não morre?!
... Então: Ele não existe? Nunca existiu?!
Não conheço o que é amor? Amor é obediência? Amor é aceitar o outro com todas as suas falhas? Amor é tolerância?!!
Esqueci o que é amor? É submissão? É paixão?
É duro de aceitar, mas... A humanidade ainda não sabe amar!... E ainda está longe de descobrir o que é o amor?!!
Já é tempo de aprender!
Valleria Gurgel
Valéria Cristina Gurgel
Enviado por Valéria Cristina Gurgel em 16/03/2010
Alterado em 06/04/2010
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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