Valéria Gurgel
"Ficção, Romance, Emoção, Aventura e suspense"
Textos
Tentativas
(Paródia - Detalhes – Roberto Carlos)
Não adianta nem tentar enriquecer
Durante pouco tempo em minha vida
Eu pude ter!
Dinheiro pra comprar o que queria
São coisas e mais coisas que eu quis ter
E agora que estou velha e acabada
Que não vai ser!
Se um moço me propor um casamento
Não me iludo!
Se isso me trouxer muito dinheiro
Aí eu juro!
Eu compro uma peruca e uma lente
Aquela plástica esticada ou coisa assim
Imediatamente ele vai gostar de mim.
Eu sei que um outro meio deve haver de ficar rica
Magias, simpatias eu já tentei.
Mas eu duvido!
Duvido que eu consiga tanto vigor
Por tantos anos de uma vida tão ruim
E nesses anos eu só sei chorar, chorar por mim.
À noite eu só penso em poder ter o meu carro
Antes de dormir eu só procuro
Meu Cadilac!
Mas na revista não sou eu que estou ali
Mas eu me vejo dentro dele mesmo assim
E tudo isso só vai ser omisso
Até o fim!
Se eu comprar uma tele-sena para mim
Não digo nada!
Não vou pensar que o “Silvio” vai premiar
A pessoa errada!
Pensando em ter a sorte num momento
Desesperada eu marco os pontos até o fim
E até no último instante vou acreditar, que vou ganhar!...
Eu sei que essas idéias vão sumir na longa estrada
No tempo que transforma o meu pavor em nada, nada.
Mas quase que era uma oportunidade
Este sonho meu não vai morrer assim
Por isso de vez em quando eu vou jogar
Claro que sim!
Não, não adianta nem tentar, enriquecer.
Durante pouco tempo em minha vida...
Valleria Gurgel
(Paródia - Detalhes – Roberto Carlos)
Não adianta nem tentar enriquecer
Durante pouco tempo em minha vida
Eu pude ter!
Dinheiro pra comprar o que queria
São coisas e mais coisas que eu quis ter
E agora que estou velha e acabada
Que não vai ser!
Se um moço me propor um casamento
Não me iludo!
Se isso me trouxer muito dinheiro
Aí eu juro!
Eu compro uma peruca e uma lente
Aquela plástica esticada ou coisa assim
Imediatamente ele vai gostar de mim.
Eu sei que um outro meio deve haver de ficar rica
Magias, simpatias eu já tentei.
Mas eu duvido!
Duvido que eu consiga tanto vigor
Por tantos anos de uma vida tão ruim
E nesses anos eu só sei chorar, chorar por mim.
À noite eu só penso em poder ter o meu carro
Antes de dormir eu só procuro
Meu Cadilac!
Mas na revista não sou eu que estou ali
Mas eu me vejo dentro dele mesmo assim
E tudo isso só vai ser omisso
Até o fim!
Se eu comprar uma tele-sena para mim
Não digo nada!
Não vou pensar que o “Silvio” vai premiar
A pessoa errada!
Pensando em ter a sorte num momento
Desesperada eu marco os pontos até o fim
E até no último instante vou acreditar, que vou ganhar!...
Eu sei que essas idéias vão sumir na longa estrada
No tempo que transforma o meu pavor em nada, nada.
Mas quase que era uma oportunidade
Este sonho meu não vai morrer assim
Por isso de vez em quando eu vou jogar
Claro que sim!
Não, não adianta nem tentar, enriquecer.
Durante pouco tempo em minha vida...
Valleria Gurgel
Valéria Cristina Gurgel
Enviado por Valéria Cristina Gurgel em 30/03/2010
Alterado em 30/03/2010
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