Valéria Gurgel
"Ficção, Romance, Emoção, Aventura e suspense"
Textos
As asas da evolução
Uma pergunta que ouço muitos indagarem e que a princípio, podia-se dizer que sim!
A moral e a ciência são contraditórias?
A razão desses questionamentos seria porque assistimos todos os dias as indiferenças e reações adversas de alguns moralistas quando se diz respeito aos avanços científicos ganhando grandes proporções e galgando espaço em descobertas incríveis, antes, vistas como impossíveis! Verdadeiras odisséias outrora fictícias, hoje reais!
Desde a teoria da relatividade, que Albert Ainsten provou ao mundo uma verdade nunca antes raciocinada e nem admitida. E foi dessa descoberta para frente que o mundo caminhou como nunca houvera caminhado.
Quando o homem pisou na lua, desmistificou-se assim aquela que era a inspiradora dos amantes! Deixando de ser de vez, a tão famosa lua de mel! Ou o queijo gigante do céu!!!
Dando início às descobertas de novas galáxias, explicando o Big bang, dando ao homem a oportunidade da revolução das tecnologias espaciais, das telecomunicações, da era virtual, através dos satélites e o mundo se globalizou.
A cura de doenças, as descobertas da medicina, das vacinas, dos antibióticos, da bio - genética, das usinas hidrelétricas e das nucleares. Dos transgênicos e dos transplantes, das inseminações e até da clonagem humana!
Aí, foi uma aberração!
Começava-se assim uma nova era de descobertas.
A ciência brincava de ser Deus e a moral estaria sendo afetada em sua maior essência!
Quanto mais caminha a humanidade, revelando tantas verdades ocultas ou simplesmente incompreendidas ou mal admitidas, mais regride a capacidade de compreensão! Aflora o egoísmo, a ganância, a sede do poder e da insatisfação!
Quanto mais tecnologias mais destruição!
Quanto mais euforia mais decepção!
Porque tudo o que trás mordomia acaba por contribuir para a morte dos lagos, dos rios, dos nossos mananciais. Das nascentes e cascatas das árvores,das flores, dos frutos, do ar e do mar. Das florestas, das montanhas,dos animais marinhos e terrestres, da vida de nossa própria espécie,da nossa mãe natureza.
Na verdade o mundo caminha a poder de pancadas. Porque desde que o mundo é mundo que se conhece a velha história da roda. Que antes era quadrada e a própria necessidade do uso a arredondou!
Assim é a cabeça da humanidade, como simples crianças, que cai e levanta! Bate e apanha, mas nunca aprende!
Chora e ri,briga,brinca,fala,descabela,ameaça, discorda, implica, ridiculariza, apavora, fazem passeatas!
Vivem buscando aprender e morrem sem nada saber! Mas no fim acaba aceitando!
Pois diante de fatos comprovados não há mais argumentos.
A ciência termina por promover o desenvolvimento sócio econômico, cultural, a cura de tantos males, facilidades, vaidades, comodidades e tudo o mais...
Portanto, é pouco provável que a moral e a ciência se apazigúem.
Cada uma quer defender a sua tese!
Mas elas são as duas asas que a humanidade necessita para encontrar um total equilíbrio. Só assim poderão alçar vôos cada vez mais altos na conquista da tão sonhada evolução.
Valleria Gurgel
Primavera de 22 de Outubro de 2011
PoetasDelMundo
www.valleriagurgel.com
www.recantodasletras.com.br
Uma pergunta que ouço muitos indagarem e que a princípio, podia-se dizer que sim!
A moral e a ciência são contraditórias?
A razão desses questionamentos seria porque assistimos todos os dias as indiferenças e reações adversas de alguns moralistas quando se diz respeito aos avanços científicos ganhando grandes proporções e galgando espaço em descobertas incríveis, antes, vistas como impossíveis! Verdadeiras odisséias outrora fictícias, hoje reais!
Desde a teoria da relatividade, que Albert Ainsten provou ao mundo uma verdade nunca antes raciocinada e nem admitida. E foi dessa descoberta para frente que o mundo caminhou como nunca houvera caminhado.
Quando o homem pisou na lua, desmistificou-se assim aquela que era a inspiradora dos amantes! Deixando de ser de vez, a tão famosa lua de mel! Ou o queijo gigante do céu!!!
Dando início às descobertas de novas galáxias, explicando o Big bang, dando ao homem a oportunidade da revolução das tecnologias espaciais, das telecomunicações, da era virtual, através dos satélites e o mundo se globalizou.
A cura de doenças, as descobertas da medicina, das vacinas, dos antibióticos, da bio - genética, das usinas hidrelétricas e das nucleares. Dos transgênicos e dos transplantes, das inseminações e até da clonagem humana!
Aí, foi uma aberração!
Começava-se assim uma nova era de descobertas.
A ciência brincava de ser Deus e a moral estaria sendo afetada em sua maior essência!
Quanto mais caminha a humanidade, revelando tantas verdades ocultas ou simplesmente incompreendidas ou mal admitidas, mais regride a capacidade de compreensão! Aflora o egoísmo, a ganância, a sede do poder e da insatisfação!
Quanto mais tecnologias mais destruição!
Quanto mais euforia mais decepção!
Porque tudo o que trás mordomia acaba por contribuir para a morte dos lagos, dos rios, dos nossos mananciais. Das nascentes e cascatas das árvores,das flores, dos frutos, do ar e do mar. Das florestas, das montanhas,dos animais marinhos e terrestres, da vida de nossa própria espécie,da nossa mãe natureza.
Na verdade o mundo caminha a poder de pancadas. Porque desde que o mundo é mundo que se conhece a velha história da roda. Que antes era quadrada e a própria necessidade do uso a arredondou!
Assim é a cabeça da humanidade, como simples crianças, que cai e levanta! Bate e apanha, mas nunca aprende!
Chora e ri,briga,brinca,fala,descabela,ameaça, discorda, implica, ridiculariza, apavora, fazem passeatas!
Vivem buscando aprender e morrem sem nada saber! Mas no fim acaba aceitando!
Pois diante de fatos comprovados não há mais argumentos.
A ciência termina por promover o desenvolvimento sócio econômico, cultural, a cura de tantos males, facilidades, vaidades, comodidades e tudo o mais...
Portanto, é pouco provável que a moral e a ciência se apazigúem.
Cada uma quer defender a sua tese!
Mas elas são as duas asas que a humanidade necessita para encontrar um total equilíbrio. Só assim poderão alçar vôos cada vez mais altos na conquista da tão sonhada evolução.
Valleria Gurgel
Primavera de 22 de Outubro de 2011
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Valéria Cristina Gurgel
Enviado por Valéria Cristina Gurgel em 27/10/2011
Alterado em 05/09/2012
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