Deixe fluir...

O fluxo da vida deve fluir... para acontecer a plenitude da liberdade e da felicidade! A resistência interna bloqueia o caminho da libertação!

Quando deixamos a vida fluir  entendemos que essa breve temporada que aqui passamos  nada mais  é que  um percurso onde vivenciamos e experimentamos situações e desafios diversos.

Estar sereno e tranquilo diante dessas experiências vivenciadas, é saber dizer um sim consciente  ao processo, porque aprendemos a desenvolver total consciência de que tudo o que acontece é motivo de aprendizado e evolução!

Dessa  forma aprendemos a valorizar e amar a vida como um todo  e não mais em parcelas onde às vezes temos cotas muito altas a pagar!

Entender que somos abençoados e protegidos a todo instante, ainda que há momentos que  não consigamos perceber isso, a providência divina sempre está cuidando de evitar que o pior aconteça, ainda que o que nos aconteça pareça ser o pior!

Saber equilibrar a razão e a emoção é ouvir calmamente  a voz que vem de dentro. A voz do coração que é o seu eu divino te orientando e direcionando ao caminho de sua paz!

Por tudo daí graças!
Tentar mudar ou impedir o curso da vida é como querer tomar o leme de um barco sem ter experiência para comandar e sem  conhecer o trajeto a percorrer no oceano de mistérios e desafios a enfrentar.

Mudar o que imutável, querer fazer o impossível sem aprender a realizar o que é possível é sinônimo de dor, sofrimento e conflitos internos.

O mundo da matéria, o plano físico, nos permite optarmos, reagirmos, decidir, desistir, aceitar ou não certas situações porque a vida da matéria é como um jogo onde podemos ganhar ou perder.

Mas a verdadeira vida se faz presente, real  e eterna no plano das ideias, no plano metafísico onde a unicidade acontece e é onde percebemos a verdadeira lógica e razão das experiências e desafios enfrentados no plano material.

Despertar para essa consciência é o  grande passo para encontrar o equilíbrio do corpo e da mente, sinônimo da verdadeira felicidade  e de  evolução da humanidade.

Gratidão sempre
Por Valéria Gurgel