Valéria Gurgel
"Ficção, Romance, Emoção, Aventura e suspense"
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Textos
Quando o respeito desperta

Quando o respeito desperta
Por Valéria Gurgel
Cada um de nós carrega dentro de si o discernimento nato dentro do pensamento. Ainda que possa parecer que não, ou que a cultura e a sociedade do entorno daquele ser seja imposta de outra forma, ou defenda outras realidades.
Assim como a lei de conservação e sobrevivência faz parte da origem suprema de cada ser vivo, o bom senso existe, ainda que sobre efeito de letargia. Muitas vezes é necessário despertá-lo.
O respeito é algo a ser discernido e que deve nascer primeiro em cada um de nós, para somente assim sermos capazes de respeitar o outro.
Quando ouvimos a frase comum: Fulano não é digno de respeito, isso evidencia que aquele sujeito não aprendeu a se respeitar. Logo não há relevância nessa percepção. Pois quem não respeita a si mesmo, jamais respeitará o seu semelhante, tampouco aos animais, à mãe natureza, e tudo ao seu redor e por aí vai.
Comportamentos vergonhosos, aberrações, crimes, desequilíbrios, diálogos depreciativos, atitudes grosseiras, discriminações de todo tipo existem, acontecem e se repetem para os que não estão atentos.
Independente se sozinho ou acompanhado, fazer o que se percebe por vergonhoso, é algo a ser discernido e avaliado cuidadosamente. E você pode, deve e tem o direito de negar-se em fazer. Tem o livre arbítrio para decidir.
Todo aquele que já tenha adquirido o auto controle de si mesmo, é cúmplice de seus próprios atos e certamente analisa antes de agir e principalmente de pensar e falar. Porque toda atitude considerada boa ou má, nasce primeiramente no pensamento.
Negar-se a fazer algo vergonhoso sendo visto ou não, é sinônimo de autarquia do poder sobre uma intenção que levanta a bandeira do bom senso e da lógica da razão.
Conhecer a si mesmo é o mesmo que respeitar a si mesmo. Aquele que não se conhece, e não se respeita, entrega o leme de sua conduta nas mãos da negligencia humana, e estará apto a desenvolver sérios comprometimentos com a evolução planetária e cósmica.
Porque o propósito do bem maior é universal.
E todo aquele que abraça a plenitude da unicidade do ser na sua íntegra e pura essência, baila sobre o som cadenciado da maestria suave de uma consciência tranquila.
Valéria Cristina Gurgel
Enviado por Valéria Cristina Gurgel em 11/06/2020
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