O termo ODIAR é bem repugnante! Uma abominação que nos faz afastar das coisas e de pessoas nas quais nos provocam esse sentimento de aversão. Mas, quando paramos para refletir sobre essa máxima de Freud, "Quanto de você existe naquilo que você odeia"? Paramos imediatamente e pensamos se realmente odiamos assim, ou se às vezes é simplesmente alguma projeção nossa impregnada ao outro ou àquilo que nos remete a algo ou alguma situação de nossas vidas?
Vale a pena refletirmos!
Valéria Gurgel