Valéria Gurgel
O único amor capaz de mais se aproximar do amor sublimado e puro que o nosso mestre maior nos exemplificou aqui na terra, é o amor de mãe!
Amor que nunca se cansa de amar!
Amor que sofre calado, que consola que ama distante,
Amor que sabe sorrir e também sabe chorar junto se preciso for!
Amor que sabe perder, mesmo se doer. Amor que sabe doar.
Amor sem distinção, sem preferências, sem exigências,
Amor sem explicação!
Amor sem preço, amor sem apego
Simplesmente, amor!
Amor aquele, capaz de entregar a própria vida e sacrificar-se até o seu último suspiro, sua última gota de suor, sem reclamar, sem se cansar!
Amor que conhece e entende cada um de seus filhos, basta apenas um olhar!
Amor que sabe perdoar sem falsidade, com a mesma intensidade.
Amor que sabe multiplicar esse perdão, quantas vezes lhe pedirem desculpas!
Uma mãe sabe realmente o que é amar!
Um filho, talvez um dia aprenda, a valorizar, respeitar, proteger, cuidar e entender um pouco desse amor, quando conceber a dádiva da criação, de ser pai, de ser mãe!
Independente de se ter gerado a vida, o "ser pai, ser mãe", é dádiva divina!
É bênção sublime, que não se repete para seu filho e jamais se finda!
E ainda assim seria necessária uma evolução humana muito sábia e sensata, capaz de jamais se esquecer da eterna gratidão!
Pois o dito é popular e se repete a cada instante, de geração em geração:
- "Uma mãe é parra cem filhos!
Mas cem filhos não são para uma mãe"!
* Reedição de um dos meus textos mais lidos em meu site aqui no Recanto das letras.
Gratidão queridos leitores!