A dignidade está em se dar o direito de falhar, na ousadia de experimentar, de tentar! Longe da necessidade doentia de acertar!
A não aceitação de nossas falhas nos impede totalmente de trabalhar a paciência, a humildade e a coragem de aprender! O processo árduo e lento da lapidação.
Permita-se ser tentado por esses impulsos de recomeçar.
É no processo da insistência que trabalhamos o ego, e o desejo exacerbado da perfeição!
"Se você tentou e falhou, parabéns! Tem gente que nem tenta"!
Valéria Gurgel