Valéria A Gurgel
Sim, podemos ser como as borboletas!
Se desejarmos, se quisermos de verdade e lutarmos por esse nosso propósito de transformação.
Todos rastejamos antes de aprendermos a caminhar.
Sim, podemos conquistar nossas asas para voarmos e sermos livres.
É um processo, como qualquer outro. Exige esforço, dedicação diária, metas, auto confiança, auto conhecimento, determinação. É um caminho lento, mas, possível.
Muitas vezes, a não aceitação ou o comodismo de estarmos dentro do casulo numa etapa de nossas vidas, pode afetar o a nossa consciência plena e necessária da metamorfose.
É preciso sair do casulo. Mas tudo tem o momento ideal. Precisamos aprender a perceber isso. E só assim, vamos compreendendo que o casulo nos preparou, nos fortaleceu, nos acolheu o tempo necessário para sermos quem nascemos para ser!
O casulo nao obscurece a nossa vida.Ele também foi acolhimento, nossa primeira morada. Ele não impediu, ele nos preparou, nos esperou adquirir a maturidade necessária e fortalecida, para que enfim, enxergássemos a beleza e a leveza da borboleta que sempre esteve dentro de nós querendo eclodir para se expandir, evoluir, ser livre e voar...
Espalhar beleza, leveza e encantar o mundo com gestos nobres, delicados e precisos de amor, imitando, como seres humanos, essa perfeição que a nossa Natureza tem em abundância.
Sejamos pois, borboletas!
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